Gazeta de Cuiabá
29 de Set de 2003
A proibição do acesso de veículos a algumas das principais atrações do Parque Nacional de Chapada dos Guimarães acirrou ainda mais o conflito entre o Ibama e empresários do segmento turístico no município. Guias, donos de hotéis, pousadas e restaurantes, que dizem já ter prejuízos de sobra com a interdição da caverna Aroe Jari [do Francês] que já dura 14 meses -, afirmam que a mais recente atitude do órgão federal reduziu em até 25% o fluxo normal de turistas. As barreiras colocadas pelo Ibama impedem a chegada em carros e ônibus a pontos populares, como a casa de pedra e o morro de São Gerônimo. Segundo Jorge Marques, também analista do Ibama, o modelo atual está em decadência. Não é um turismo qualitativo. A gente quer que o visitante leve de três a quatro dias para explorar e conhecer
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