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Gaby Amarantos, Xamã e Lenine se unem a artistas do 'Brasil é Terra Indígena'

Jornal de Brasília - https://jornaldebrasilia.com.br
04 de Dez de 2023

Mariene de Castro e Felipe Cordeiro também integram lista de convidados por artistas indígenas para participações em shows realizados nos dias 13 e 14 de dezembro

Por Redação Jornal de Brasília
04/12/2023 1h25

Gaby Amarantos, Xamã, Lenine, Mariene de Castro e Felipe Cordeiro são os novos nomes confirmados para participações especiais no Festival Brasil é Terra Indígena, nos dias 13 e 14 de dezembro, com entrada gratuita, em Brasília. Na celebração que vai transformar a capital do País no centro da cultura indígena por dois dias, eles se juntam a artistas como Kaê Guajajara, Brô MCs, Katu Mirim, Grandão Vaqueiro, Gean Pankararu e Djuena Tikuna.

Com destaque para a música produzida por artistas que têm origem nos povos originários brasileiros, o festival promove um intercâmbio cultural. É com esta premissa que artistas indígenas convidam nomes de destaque na cena nacional para participações. Os Bro Mc's convidam o rapper Xamã ao palco. Gaby Amarantos e Felipe Cordeiro são os convidados do show das Suraras do Tapajós. Gean Pankararu leva para a sua apresentação o cantor Lenine. Já Mariene de Castro participa do show da cantora Djuena Tikuna.

O line-up completo de artistas indígenas conta com Djuena Tikuna, Kaê Guajajara, Siba Puri, DJ Rapha Anacé, Tainara Takua, Gean Pankararu, Heloisa Araújo Tukue, Brisa Flow, DJ Eric Terena, MC Anarandá, Katú Mirim, Edvan Fulni-ô, Suraras do Tapajós, LaManxi, Brô MC's e Grandão Vaqueiro.

Além da programação de shows, o Brasil é Terra Indígena tem exposições de arte e debates sobre riqueza cultural e bioeconomia. O festival tem patrocínio do Instituto Cultural Vale, articulação do Centro Cultural Vale Maranhão (CCVM) e apoio do Ministério da Cultura e do Ministério dos Povos Indígenas."Nossa missão com o Festival Brasília é Terra Indígena é oferecer, espaço, estrutura e visibilidade a artistas indígenas dos nossos seis biomas. Nossa festa carrega consigo a nossa luta por direitos, por isso a importância de ter junto de nós artistas que são aliados da nossa causa", define Priscila Tapajowara, coordenadorado evento.

Criado como um ato político e cultural, o projeto é uma ação que une o contemporâneo e o tradicional como forma de elevar e dinamizar a produção cultural indígena e a auto-sustentação dos povos originários brasileiros. É neste rico cenário que são apresentadas riquezas no campo da música, artes plásticas, dança, economia criativa, bioeconomia, moda e gastronomia.

A ideia é criar um portal e visibilidade para artistas indígenas. "Temos muitos artistas indígenas produzindo música de qualidade altíssima, mas ainda sem visibilidade. É justamente esse cenário que queremos mudar", detalha a coordenadora do evento. "O festival Brasil É Terra Indígena vai mostrar a potência da produção e da criação cultural dos povos originários. Nós, do Instituto Cultural Vale, estamos comprometidos em apoiar e dar visibilidade à pauta e ao protagonismo das populações indígenas", diz Hugo Barreto, diretor-presidente do Instituto Cultural Vale.

Arte indígena
Parte integrante do festival, a Feira de Arte dos Povos Indígenas apresenta e valoriza formas de expressão de artistas indígenas, como uma plataforma para a inclusão social. A feira, aberta nos dois dias de festival das 9 às 20h, tem curadoria do arquiteto Marcelo Rosenbaum e destaca a importância da bioeconomia como ferramenta para a permanência nos territórios ancestrais e a salvaguarda do meio ambiente. Estão convidados para expor seus trabalhos 80 artistas, vindos de todos os seis biomas brasileiros e integrantes dos povos como Yanomami, Macuxi, Terena, Baré, Ashaninka, Kadiwéu, Guarani, Guajajara, Tremembé, Wauja e Mehinaku.
Além da programação de shows, o Brasil é Terra Indígena tem exposições de arte e debates sobre riqueza cultural e bioeconomia. O festival tem patrocínio do Instituto Cultural Vale, articulação do Centro Cultural Vale Maranhão (CCVM) e apoio do Ministério da Cultura e do Ministério dos Povos Indígenas."Nossa missão com o Festival Brasília é Terra Indígena é oferecer, espaço, estrutura e visibilidade a artistas indígenas dos nossos seis biomas. Nossa festa carrega consigo a nossa luta por direitos, por isso a importância de ter junto de nós artistas que são aliados da nossa causa", define Priscila Tapajowara, coordenadorado evento.

Criado como um ato político e cultural, o projeto é uma ação que une o contemporâneo e o tradicional como forma de elevar e dinamizar a produção cultural indígena e a auto-sustentação dos povos originários brasileiros. É neste rico cenário que são apresentadas riquezas no campo da música, artes plásticas, dança, economia criativa, bioeconomia, moda e gastronomia.

A ideia é criar um portal e visibilidade para artistas indígenas. "Temos muitos artistas indígenas produzindo música de qualidade altíssima, mas ainda sem visibilidade. É justamente esse cenário que queremos mudar", detalha a coordenadora do evento. "O festival Brasil É Terra Indígena vai mostrar a potência da produção e da criação cultural dos povos originários. Nós, do Instituto Cultural Vale, estamos comprometidos em apoiar e dar visibilidade à pauta e ao protagonismo das populações indígenas", diz Hugo Barreto, diretor-presidente do Instituto Cultural Vale.

Arte indígena
Parte integrante do festival, a Feira de Arte dos Povos Indígenas apresenta e valoriza formas de expressão de artistas indígenas, como uma plataforma para a inclusão social. A feira, aberta nos dois dias de festival das 9 às 20h, tem curadoria do arquiteto Marcelo Rosenbaum e destaca a importância da bioeconomia como ferramenta para a permanência nos territórios ancestrais e a salvaguarda do meio ambiente. Estão convidados para expor seus trabalhos 80 artistas, vindos de todos os seis biomas brasileiros e integrantes dos povos como Yanomami, Macuxi, Terena, Baré, Ashaninka, Kadiwéu, Guarani, Guajajara, Tremembé, Wauja e Mehinaku.

https://jornaldebrasilia.com.br/entretenimento/eventos/gaby-amarantos-x…

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