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Fazendeiros têm 20 dias para legalizar trabalho

O Globo (Rio de Janeiro-RJ)
Autor: João Henrique de Azevedo
30 de Jun de 1995

O procurador-chefe do Ministério Público do Trabalho de Mato Grosso do Sul reuniu-se com representantes da Associação dos Produtores de Sementes do estado e deu prazo de 20 dias para as empresas do setor regularizarem a situação trabalhista dos cinco mil empregados - trabalhadores da região de Camapuã, onde é comum o regime de escravidão.

Índios de reservas do Paraná desistem de ser explorados
Elza de Oliveira

Índios de cinco reservas do Norte do Paraná, que há três anos trabalhavam para a Debrasa S.A. decidiram não mais aceitar trabalho na empresa, que os mantinha em regime de semi-escravidão.

Escravos agora sofrem despejo

Em represália à blitz na fazenda São Domingos, os fazendeiros de Camapuã começaram a despejar trabalhadores na cidade e fechar as fazendas que empregam cinco mil trabalhadores.

Pará tem até cemitério clandestino
Monica Torres Maia

Foram descobertos um cemitério clandestino de trabalhores explorados em regime de escravidão em duas fazendas no município de Rondon do Pará, que recebem incentivos do Governo federal.

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