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Família espera corpo do sertanista morto a machadadas por índios

Jornal do Brasil (Rio de Janeiro-RJ)
08 de Nov de 1975

O corpo do sertanista Jaime Pimentel, morto pelos índios Marubo à margem do rio Itacoaí, está sendo aguardado em Belém por sua mulher e os seis filhos. Paraense, 46 anos, ele trabalhava há 17 para a Funai, mas apenas em 1970 começou a participar de expedições pacificadoras. O presidente da Funai, Ismarth de Araújo, recomendou novamente que a base de Atalaia obedeça as medidas de segurança, para evitar "fatos tão lamentáveis". A notícia também informa que o quarto encontro entre não-indígenas e os Waimiri-Atroari, depois da morte do sertanista Gilberto Pinto, foi uma troca amigável de frutas silvestres, por parte dos indígenas, por brindes dos funcionários da Funai.

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