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19 de Ago de 2009
O corpo do indígena Rosimaldo Gonçalves Porto, de 22 anos, que morreu no dia 12 de agosto, em uma das celas da Penitenciária de Segurança Máxima Harry Amorim Costa, acaba de chegar ao aeroporto Francisco de Matos Pereira, em Dourados.
Ele foi levado pela Funai (Fundação Nacional do Índio) para Brasília, onde foi submetido a exame de necropsia. Segundo o Instituto Médico Legal do Distrito Federal não há motivos aparentes de violência física contra o indígena. Os primeiros laudos atestaram que Porto morreu de pneumonia, mas existia uma denúncia de que poderia ter sido assassinado. Seus familiares suspeitavam que ele tivesse sido vítima de maus tratos na PHAC, o que acabou não de confirmando. O resultado oficial do exame realizado no Distrito Federal ainda não foi divulgado para a imprensa. A direção da Máxima ainda não se pronunciou sobre o resultado da nova necropsia.
O caso
No dia da morte, o corpo do indígena foi levado, por volta das 2h da tarde, para o Hospital da Vida aonde já chegou morto. Ele cumpria pena de seis anos por homicídio.
O corpo já estava sendo velado na aldeia Jaguapiru quando foi dada a ordem para levá-lo para Brasília.
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