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CIMI: quem decide continua longe do índio

A Crítica (Manaus - AM)
27 de Jan de 1978

O presidente do Cimi, dom Thomás Balduíno, acompanha com satisfação o processo de redemocratização do Brasil, com a abertura promovida em todas as áreas com o novo governo que se inicia. O religioso elogia a mudança de filiação da Funai à Presidência da República, no lugar do Ministério do Interior. Por fim, defende que o maior problema do Cimi é mobilizar cobranças sobre o encerramento das demarcações de terras indígenas.

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