VOLTAR

Arte indígena em território austríaco

CB, 360 graus, p. 2
30 de Out de 2006

Arte indígena em território austríaco

Jane Godoy
Com Sophia Wainer
jane.godoy@correioweb.com.br

A Áustria é berço de grandes artistas da música, como Schubert e Mozart. Este último nasceu em Salzburgo, onde, desde 1920, existe um festival de música conhecido no mundo inteiro. Pensar em Viena, a capital, é deixar vir à tona as grandes valsas, que marcam a vida de debutantes e noivos; é pensar em Freud, na casa em que viveu de 1891 a 1938 (hoje, o Museu Sigmund Freud, com móveis, documentos e fotografias). Terra do rio Danúbio, da ópera e de grandes casas de espetáculos, das mais famosas e deliciosas tortas de maçãs do mundo.

Na quinta-feira, o embaixador Werner Brandstetter e a embaixatriz Leonie receberam para um encontro, ao meio-dia, a fim de comemorar a data nacional de seu país. Houve exposição de artesanato indígena, numa demonstração de apreço e admiração pelas coisas do país que acolheu a filha do imperador austríaco Franz I, Maria Leopoldina, casada com dom Pedro I. O casal Brandstetter prestigia, no século 21, a arte que o naturalista e zoólogo austríaco Johann Natterer recolheu e colecionou durante 18 anos, desde 1817. Hoje, mais de 2 mil objetos - como instrumentos, armas e jóias de mais de 60 tribos - estão no Museu Etnográfico de Viena.

CB, 30/10/2006, 360 graus, p. 2

As notícias aqui publicadas são pesquisadas diariamente em diferentes fontes e transcritas tal qual apresentadas em seu canal de origem. O Instituto Socioambiental não se responsabiliza pelas opiniões ou erros publicados nestes textos. Caso você encontre alguma inconsistência nas notícias, por favor, entre em contato diretamente com a fonte.