ICMBio - http://www.icmbio.gov.br
08 de Jul de 2011
Mais um Plano de Manejo foi aprovado pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). Nesta semana a Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) Emílio Einsfeld Filho, localizada nos municípios de Campo Belo do Sul e Capão Alto, em Santa Catarina, teve o seu Plano de Manejo publicado.
Em 2011 foram aprovados também os planos dos Parques Nacionais de Campos Amazônicos, Cabo Orange, Florestas Nacionais de Trairão e Jamanxim, da Floresta de Jacundá, e das Reservas Extrativistas Iriri e Mandira.
Das 310 Unidades de Conservação (UC) sob gestão do Instituto, 106 possuem Planos de Manejo, ou seja, cerca de 34% das UCs. O ICMBio trabalha na elaboração de 73 Planos de Manejo que estão em diferentes etapas de processo. A meta do Instituto é aumentar para 45% o número de Unidades de Conservação com Planos até o final do ano, o que representaria 140 UCs com o documento.
No Plano de Manejo são determinados o zoneamento de uma Unidade de Conservação, caracterizando cada uma de suas zonas e propondo seu desenvolvimento físico, de acordo com suas finalidades. O objetivo deste estudo é situar uma metodologia flexível e dinâmica que permita iniciar o processo de planejamento e propor ações.
RPPN - São Unidades de Conservação instituídas em áreas privadas com o objetivo de conservar a diversidade biológica do local. A criação de uma RPPN motiva o engajamento do cidadão na proteção dos ecossistemas brasileiros. O Sistema Nacional de Unidade de Conservação (SNUC) especifica que é compatível a conservação da natureza nessas áreas por meio do uso sustentável como, por exemplo, a realização de pesquisa cientifica e de visitação pública. Com isso uma parcela de seus recursos ambientais renováveis é usufruído pela sociedade, menatendo seus processos ecológicos essenciais, a biodiversidade e seus atributos ecológicos.
http://www.icmbio.gov.br/comunicacao/noticias/4-geral/1580-aprovado-pla…
As notícias aqui publicadas são pesquisadas diariamente em diferentes fontes e transcritas tal qual apresentadas em seu canal de origem. O Instituto Socioambiental não se responsabiliza pelas opiniões ou erros publicados nestes textos. Caso você encontre alguma inconsistência nas notícias, por favor, entre em contato diretamente com a fonte.