VOLTAR

Aberta consulta sobre tubarões, raias e quimeras

ICMBio - http://www.icmbio.gov.br/
01 de Nov de 2016

Contribuições da comunidade científica, usuários dos recursos e comunidade em geral podem ser feitas até o dia 26. Veja como participar!

O Centro Nacional de Pesquisa e Conservação da Biodiversidade Marinha do Litoral Sul (Cepsul), do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), abriu consulta pública sobre o estado de conservação dos tubarões, raias e quimeras marinhos.

A consulta, que faz parte do processo permanente de avaliação do estado de conservação da fauna, que é de responsabilidade do ICMBio, segue até 26 de novembro.

Para que avaliação do risco de extinção dessas espécies seja feito a partir dos melhores dados disponíveis, é fundamental a participação da comunidade científica, usuários dos recursos e comunidade em geral.

A lista com os nomes das espécies e o acesso aos formulários para a coleta de informações estão disponíveis aqui para as espécies avaliadas como menos preocupantes (LC) no ciclo anterior e aqui para o restante das espécies.

Oficina

Após a consulta, o Cepsul organizará, entre os dias 29 de novembro e 2 de dezembro, uma oficina em sua sede, em Itajaí, no litoral de Santa Catarina, para avaliar os novos dados com a comunidade científica, pesquisadores e estudiosos de várias universidades do País.

Autarquia do Ministério do Meio Ambiente responsável por promover a conservação da biodiversidade brasileira, o ICMBio tem como uma de suas atribuições a avaliação do risco de extinção das espécies da fauna brasileira.

Agora, em 2016, foi iniciado um novo ciclo de avaliação dos tubarões, raias e quimeras marinhos. Esse processo tem como referência o Cepsul/ICMBio.

No ciclo anterior (2010-2012), foram avaliadas 152 espécies utilizando as categorias e critérios da União Internacional para Conservação da Natureza (IUCN, na sigla em inglês).

http://www.icmbio.gov.br/portal/ultimas-noticias/20-geral/8511-aberta-c…

As notícias aqui publicadas são pesquisadas diariamente em diferentes fontes e transcritas tal qual apresentadas em seu canal de origem. O Instituto Socioambiental não se responsabiliza pelas opiniões ou erros publicados nestes textos. Caso você encontre alguma inconsistência nas notícias, por favor, entre em contato diretamente com a fonte.