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0AD00533
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2018
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Medellín
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Boletín de Antropología
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55
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33
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p. 102-122
O artigo examina o impacto demográfico e sanitário da colonização do Alto Rio Negro nos séculos XVIII e XIX. Epidemias de varíola, sarampo e febres assolaram as populações nativas, contribuindo para a depopulação da região e exaurindo a força de trabalho indígena, que era vital para a sobrevivência econômica da colônia portuguesa e do império brasileiro. Examina como colonizadores e cientistas explicaram a vulnerabilidade biológica dos índios à varíola e ao sarampo, os maiores dizimadores da população indígena nesses períodos, e também discute a natureza das doenças que acometeram as populações nativas.