Resultados com "Barragem" 16481 itens no acervo.
Mineração 13 fotos
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Vista aérea do distrito de Córrego do Feijão. No dia 25 de janeiro, uma barragem de rejeitos minerais de ferro da empresa Vale rompeu, inundando com quase 13 milhões de metros cúbicos de lama tóxica o Córrego do Feijão, em Brumadinho, Minas…
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Casa próxima ao Córrego do Feijão. No dia 25 de janeiro, uma barragem de rejeitos minerais de ferro da empresa Vale rompeu, inundando com quase 13 milhões de metros cúbicos de lama tóxica o distrito de Córrego do Feijão, em Brumadinho, Minas…
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Carro arrastado pela lama tóxica no rio Paraopeba. No dia 25 de janeiro, uma barragem de rejeitos minerais de ferro da mineradora Vale rompeu, inundando com quase 13 milhões de metros cúbicos de lama tóxica o distrito de Córrego do Feijão,…
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Carro arrastado pela lama tóxica no rio Paraopeba. No dia 25 de janeiro, uma barragem de rejeitos minerais de ferro da mineradora Vale rompeu, inundando com quase 13 milhões de metros cúbicos de lama tóxica o distrito de Córrego do Feijão,…
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Bombeiros trabalhando para localizar as vítimas do rompimento da barragem de rejeitos minerais de ferro, da empresa Vale, no distrito de Córrego do Feijão. Cerca de 13 milhões de metros cúbicos de lama tóxica foram liberados no Rio Paraopeba…
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Área atingida pelo rompimento da barragem de rejeitos minerais de ferro, da empresa Vale, no distrito de Córrego do Feijão. Cerca de 13 milhões de metros cúbicos de lama tóxica foram liberados no Rio Paraopeba. Brumadinho, Minas Gerais
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Área atingida pelo rompimento da barragem de rejeitos minerais de ferro, da empresa Vale, no distrito de Córrego do Feijão. Cerca de 13 milhões de metros cúbicos de lama tóxica foram liberados no Rio Paraopeba. Brumadinho, Minas Gerais
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Resgate de animais após o rompimento da barragem de rejeitos minerais de ferro, da empresa Vale, no distrito de Córrego do Feijão. Cerca de 13 milhões de metros cúbicos de lama tóxica foram liberados no Rio Paraopeba. Brumadinho, Minas Gerais…
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Indígenas Pataxó Hã-hã-hãe, da aldeia Naõ Xohã, às margens do rio Paraopeba após o rompimento da barragem de rejeitos minerais de ferro, da empresa Vale, no distrito de Córrego do Feijão, cidade de Brumadinho. Cerca de 13 milhões de…
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Indígenas Pataxó Hã-hã-hãe, da aldeia Naõ Xohã, às margens do rio Paraopeba após o rompimento da barragem de rejeitos minerais de ferro, da empresa Vale, no distrito de Córrego do Feijão, cidade de Brumadinho. Cerca de 13 milhões de…
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Indígenas Pataxó Hã-hã-hãe, da aldeia Naõ Xohã, às margens do rio Paraopeba após o rompimento da barragem de rejeitos minerais de ferro, da empresa Vale, no distrito de Córrego do Feijão, cidade de Brumadinho. Cerca de 13 milhões de…
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Háyó Hã-hã-hãe, cacique da aldeia Pataxó Hã-hã-hãe Naô Xohã, observa o rio Paraopeba com lama tóxica, após o rompimento da barragem de rejeitos minerais de ferro, da empresa Vale, no distrito de Córrego do Feijão, cidade de Brumadinho…
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Amostras de água, antes (à direita) e depois (à esquerda) da passagem da lama tóxica pelo rio Paraopeba. No dia 25 de janeiro, uma barragem de rejeitos minerais de ferro da empresa Vale rompeu, inundando com quase 13 milhões de metros cúbicos…
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Locais 3 fotos
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Vaso de água, feito de barro branco com grafismo (tsolooda) produzido por Francy da Silva durante o encontro de ceramistas Baniwa do rio Ayari, comunidade Santa Isabel, Terra Indígena Alto Rio Negro
Medidas (AxL): 15 cm x 26 cm
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Caneca de barro vermelho com grafismo e sem verniz (kaneeko) produzida por Francy da Silva durante o encontro de ceramistas Baniwa do rio Ayari, comunidade Santa Isabel, Terra Indígena Alto Rio Negro
Medidas (AxL): 10 cm x 18 cm
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Caneca de barro vermelho com grafismo e sem verniz (kaneeko) produzida por Francy da Silva durante o encontro de ceramistas Baniwa do rio Ayari, comunidade Santa Isabel, Terra Indígena Alto Rio Negro
Medidas (AxL): 6 cm x 13 cm
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Povos Indígenas 4 fotos
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Aldeia Sawré Muybu Munduruku. Etnia Munduruku que vive no território do Médio Tapajós luta contra a construção da Barragem São Luis do Tapajós, que causaria inúmeros danos socioambientais, e desalojaria os indígenas dessa e outras aldeias…
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Vamberto Rodrigues também conduz as entrevistas. Pesquisadores indígenas e lideranças do Médio Rio Negro iniciaram o levantamento socioeconômico de suas comunidades para elaborar os Planos de Gestão Territorial e Ambiental (PGTAs) das Terras…
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Os temas essenciais da comunidade são acompanhados pelos pesquisadores indígenas e lideranças do Médio Rio Negro, que iniciaram o levantamento socioeconômico de suas comunidades para elaborar os Planos de Gestão Territorial e Ambiental (PGTAs…
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Cerca de 70 pessoas participaram do seminário de ordenamento territorial que a Federação das Organizações Indígenas do Rio Negro (Foirn) e a Associação Indígena de Barcelos (Asiba) organizaram no município de Barcelos. O objetivo do semin…
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