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Mineração 8 fotos
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Área atingida pelo rompimento da barragem de rejeitos minerais de ferro, da empresa Vale, no distrito de Córrego do Feijão. Cerca de 13 milhões de metros cúbicos de lama tóxica foram liberados no Rio Paraopeba. Brumadinho, Minas Gerais
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Bombeiros trabalhando para localizar as vítimas do rompimento da barragem de rejeitos minerais de ferro, da empresa Vale, no distrito de Córrego do Feijão. Cerca de 13 milhões de metros cúbicos de lama tóxica foram liberados no Rio Paraopeba…
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Vista aérea do distrito de Córrego do Feijão. No dia 25 de janeiro, uma barragem de rejeitos minerais de ferro da empresa Vale rompeu, inundando com quase 13 milhões de metros cúbicos de lama tóxica o Córrego do Feijão, em Brumadinho, Minas…
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Carro arrastado pela lama tóxica no rio Paraopeba. No dia 25 de janeiro, uma barragem de rejeitos minerais de ferro da mineradora Vale rompeu, inundando com quase 13 milhões de metros cúbicos de lama tóxica o distrito de Córrego do Feijão,…
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Carro arrastado pela lama tóxica no rio Paraopeba. No dia 25 de janeiro, uma barragem de rejeitos minerais de ferro da mineradora Vale rompeu, inundando com quase 13 milhões de metros cúbicos de lama tóxica o distrito de Córrego do Feijão,…
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Vista aérea do distrito de Córrego do Feijão. No dia 25 de janeiro, uma barragem de rejeitos minerais de ferro da empresa Vale rompeu, inundando com quase 13 milhões de metros cúbicos de lama tóxica o Córrego do Feijão, em Brumadinho, Minas…
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Amostras de água, antes (à direita) e depois (à esquerda) da passagem da lama tóxica pelo rio Paraopeba. No dia 25 de janeiro, uma barragem de rejeitos minerais de ferro da empresa Vale rompeu, inundando com quase 13 milhões de metros cúbicos…
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Ponte em estrada que ligava a sede da Vale à Pousada Nova Estância. No dia 25 de janeiro, uma barragem de rejeitos minerais de ferro da empresa Vale rompeu, inundando com quase 13 milhões de metros cúbicos de lama tóxica o distrito de Córrego…
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Povos Indígenas 8 fotos
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Grupo de trabalho do Alto Uaupés em uma das sete oficinas realizadas para a construção dos Planos de Gestão Territorial e Ambiental (PGTAs) dos territórios indígenas do Rio Negro
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Tuxauas Sr. Joaquim da aldeia Nova São Joaquim (TI Uneiuxi) e Sr. Claudio da aldeia Jeremias (TI Paraná Boá Boá), durante a oficina sobre diagnóstico socioambiental realizada na aldeia Jeremias
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Grupo Katxuyana observando mapas
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Moradores de Waikhana da comunidade Uriri, baixo Uaupés, apresentam mapa do seu território
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Moradores Waikhana da comunidade Uriri em exercício de mapeamento de seu território no baixo Uaupés
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Kawaiwete observam o histórico de incêndios no TIX
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Grupo de Trabalho do Rio Papuri em uma das sete oficinas realizadas para a construção dos Planos de Gestão Territorial e Ambiental (PGTAs) dos territórios indígenas do Rio Negro
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Alunos wauja da escola indígena da aldeia Piyulaga fazem levantamento dos impactos dos incêndios florestais, durante inventário participativo. O objetivo do projeto Fogo do Índio consiste na prevenção dos incêndios e formas de adaptação…
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